quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Espírito Santo recebe 170 homens do Exército do Rio que irão dar suporte às vítimas da chuva

Publicação: 26/12/2013 10:33 Atualização: 26/12/2013 12:53

Devido ao grande volume de chuva que atinge o estado do Espírito Santo neste mês, 170 homens do Exército e 24 homens do Corpo de Bombeiros, ambos do Rio de Janeiro, foram eviados ao estado para auxíliar no resgate às vítimas que sofrem com as consequências das chuvas. Os militares chegaram ao estado às 23h desta quarta-feira (25). Permanecem na Grande Vitória 40, enquanto outros 130 seguem para Colatina. O município de Colatina, um dos mais afetados, receberá 130 militares. Os demais permancerão na Grande Vitória.

As equipes que desembarcaram no Espírito Santo são especializados em atuar em desastres naturais e se juntam aos 72 homens da Força Nacional de Segurança que já estão desde o último sábado (21). Quatro helicópteros trabalham no resgate às vítimas, sendo dois do governo capixaba e dois da Força Nacional.

O governador Renato Casagrande (PSB) e o vice-governador Givaldo Vieira (PT), acompanhados do coordenador da Defesa Civil Estadual coronel Marcelo D’Isep, percorrem hoje  (26) os municípios mais afetados. Baixo Guandu, Itaguaçu, Itarana e Santa Leopoldina estão na previsão inicial de roteiro de acompanhamento dos trabalhos da ajuda humanitária, que poderá sofrer alterações em função do tempo nessas regiões.

A chuva que atinge o estado já vitimou 21 pessoas. Os números referem-se aos óbitos ocorridos até ontem (25), já que nesta quinta-feira nenhum caso de morte foi registrado pelas autoridades capixabas.
Com agências
 
 
 
 

 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Nascida em batalhão do Exército em Roraima, onça-pintada irá para ONG em SP

Aliny Gama
Do UOL, em Maceió
  Onça-pintada Romeu, de 7 anos, que vive em cativeiro desde que nasceu em Normandia (187 km de Boa Vista) vai ganhar um novo lar no próximo sábado (9)

  • Onça-pintada Romeu, de 7 anos, que vive em cativeiro desde que nasceu em Normandia (187 km de Boa Vista) vai ganhar um novo lar no próximo sábado (9)
A onça-pintada Romeu, de 7 anos, que vive em cativeiro desde que nasceu no 7º BIS (Batalhão de Infantaria de Selva), no município de Normandia (187 km de Boa Vista), finalmente vai ganhar um novo lar no próximo sábado (9). Após um ano de espera, Romeu foi adotado pela Associação Mata Ciliar, que possui um santuário ecológico em Jundiaí (58 km de São Paulo).
Segundo a Mata Ciliar, o animal será transportado pela TAM, sem custos para a ONG, de Boa Vista até Guarulhos (Grande São Paulo), de onde seguirá para Jundiaí em um caminhão da CCR AutoBAn, em uma operação que durará pelo menos dez horas de viagem.
A viagem de Romeu será acompanhada por duas pessoas da associação, sendo um veterinário, que ganharam passagem e hospedagem da Tetra Pak. Não se sabe ainda se Romeu será sedado.
Romeu será transportado no bagageiro do avião em uma caixa produzida especialmente para ele, que foi custeada por meio de doações.
A viagem de Roraima até São Paulo começará às 16h desta sexta-feira (8), quando Romeu será transportado em um caminhão da cidade de Normandia até Boa Vista, onde aguardará o voo para São Paulo, que sairá às 4h da manhã do sábado (9). A estimativa é que Romeu chegue a capital paulista às 11h30, de onde seguirá de caminhão até Jundiaí.
Romeu viverá no mesmo santuário que o leão Juba, resgatado no Ceará, mora desde junho de 2012.
O recinto da Mata Ciliar onde Romeu ficará por enquanto será só dele. Talvez no futuro ele ganhe uma companheira.
Há cerca de um ano, o Exército não renovou a licença de criadouro no Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e todos os animais que lá viviam foram destinados a zoológicos ou criadouros, menos Romeu.
Apesar de não está mais regularizado, o BIS continuou cuidado de Romeu porque o Cetas (Centro de Triagem de Animais Silvestres) do Ibama, que é responsável por destinar os animais, não conseguiu nenhum local regular que tivesse como abrigar a onça pintada, já que o recinto deve ter especificações mínimas do ponto de vista de tamanho e segurança.
"Temos um recinto onde Romeu poderá viver seguro e tranquilo. Levamos alguns meses para tomar todas as providências necessárias para recebê-lo. É um resgate complexo já que é um animal silvestre adulto", disse a colaboradora da Mata Ciliar Célia Frattini. Ela é uma das administradoras da página "Leão Simba Também Precisa de Você", página que viabilizou o resgate do leão Juba.

Juba

Com um ano e cinco meses que mudou de casa, o leão Juba, 24, está totalmente adaptado no recinto que ganhou na Mata Ciliar. O canto dos passarinhos e o barulho da mata fez Juba ficar mais tranquilo e dorminhoco.
"Juba está bem. Tranquilo e dorminhoco como sempre. É um custo fazer ele se levantar um pouco. Ele até precisaria fazer um exercício, afinal já é um senhorzinho, mas quem faz ele fazer alguma coisa?", disse Frattini.
Ampliar

Desprezado por zoológicos, leão Juba espera por novo lar13 fotos

2 / 13
05.jun.2012 - Com muitas marcas no rosto e pelo corpo dos maus-tratos sofridos ao longo de uma vida em cativeiros particulares, Juba foi rejeitado por vários zoológicos antes de ser acolhido por uma ONG. O leão deve ser transferido para um santuário ecológico em Jundiaí, a 58 quilômetros de São Paulo Leia mais Divulgação/Mata Ciliar
Segundo tratadores do leão, o animal se alimenta bem e come cinco quilos de carne por dia. Nesse período, o leão aprendeu a se abrigar da chuva ou frio e tem os cantinhos preferidos no recinto.
A história do leão o torno conhecido mundo afora.
Segundo a Mata Ciliar, Juba recebe muitas visitas. "Sempre tem visitas novas querendo conhecê-lo. É certamente o leão mais mimado do mundo", afirmou Frattini.

Centro de felinos

A Associação Mata Ciliar mantém o Centro Brasileiro para Conservação de Felinos Neotropicais (Centro de Felinos Selvagens) que implementa estratégias para a conservação das oito espécies de felinos existentes no Brasil.
O local, segundo Frattini, é um centro de referência internacional, fornecendo subsídios para diversas pesquisas, tanto em cativeiro como em vida livre.
Ampliar

Bichos da semana33 fotos

26 / 33
29.out.2013 - A primeira espécie de carnívoro descoberta nos últimos 30 anos, o olinguito, um pequeno mamífero que habita florestas da América do Sul, é visto em nova imagem, desta vez de um filhote. Eles são pequenos, têm o nariz adaptado para procurar pedaços de frutas e os pés são usados para subir nas árvores Leia mais Juan Rendon/SavingSpecies

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Forças Armadas passam o pires no Congresso (Josias de Souza)
Tweets
  1. Humilhante e ridículo o tratamento que o Governo dá às nossas Forças Armadas, asfixiando-as economicamente, Confira>
Os governantes insensíveis, parecem ignorar o papel constitucional das Forças Armadas, a necessidade de segurança de nossas fronteiras,  da nossa amazônia, do nosso mar territorial (nossa amazônia azul), do nosso pré-sal, da sua contribuição de manutenção da ordem interna, além da participação social dos militares.

Vejam até que ponto chegamos:

    

Forças Armadas passam o pires no Congresso
   Josias de Souza

Submetidas a severos cortes orçamentários, as Forças Armadas frequentam a cena política brasiliense de pires na mão. Nas últimas três semanas, os comandos do Exército, da Marinha e da Aeronáutica promoveram encontros com deputados e senadores para expor seus números e pedir socorro. Tentam restituir parte dos cortes que a área econômica do governo promoveu no Orçamento da União para o ano de 2014, a ser aprovado no Congresso até o final do ano. Os militares preocupam-se sobretudo com a rubrica de “investimentos”.
O Exército projetara para 2014 investimentos de R$ 21 bilhões. Informado de que sua ambição não ornava com a disponibilidade do Tesouro, pediu R$ 13 bilhões. Na versão final da proposta de Orçamento enviada ao Congresso, ficou com R$ 5,8 bilhões. A Marinha planejara investir R$ 12 bilhões. Levou R$ 2 bilhões. A Aeronáutica requisitara R$ 8,8 bilhões. Obteve R$ 4,8 bilhões.
Ainda que sejam preservadas pelos congressistas, essas cifras estarão sujeitas ao chamado contingenciamento, eufemismo para o bloqueio de gastos que o Tesouro costuma impor, manu militari. Para tentar fugir da tesoura, as Forças Armadas pedem que seus projetos de investimento sejam acomodados sob o guarda-chuva do PAC, único programa que está a salvo dos cortes.

domingo, 27 de outubro de 2013

'País trata a Amazônia como colônia', diz comandante militar

LUCAS REIS
DE MANAUS

Ouvir o texto


Para o comandante militar da maior floresta tropical do mundo, a Amazônia é como uma colônia do Brasil. "Ela não está integrada ao país e, portanto, não há conhecimento de sua realidade e potencial", diz o general Eduardo Villas Bôas, 61, desde 2011 à frente de 19 mil homens e 9.300 km de fronteiras.

Em entrevista na sede do comando, em Manaus, ele citou a ausência estatal na floresta, criticou a política indigenista oficial, alertou sobre a ação de ONGs na região e aprovou, com ressalvas, o programa Mais Médicos.

Evitou, porém, bater de frente com o governo federal, principalmente quando o assunto eram os índios. "Quando digo que há dois problemas na política indigenista do país, não faço críticas ao governo. Somos nós. Nós temos esse problema", disse.

Também evitou falar sobre a Comissão da Verdade, que apura a violação dos direitos humanos na ditadura militar.

"Cada militar tem uma opinião sobre isso. É um assunto sensível. Se a gente ficar expressando, traz prejuízo tanto para o Exército quanto para o governo federal."

Joel Rosa/Em Tempo
General Eduardo Villas Bôas, comandante militar da Amazônia
General Eduardo Villas Bôas, comandante militar da Amazônia

Leia abaixo os principais trechos da entrevista.
-

Folha - Brasília sabe o que acontece na Amazônia?
General Villas Bôas - Na parte da defesa até sabe. O que ocorre é que, em pleno século 21, o país não completou sua expansão interna. Temos metade do nosso território a ser ocupado, integrado à dinâmica da sociedade. A Amazônia, como não está integrada ao país, não há conhecimento no sul da sua realidade, seu potencial. É como se fosse uma colônia do Brasil. Ela não é analisada, interpretada, estudada e compreendida numa visão centrada da própria Amazônia. Isso nos coloca numa posição periférica.

Quais são as principais necessidades da população local?
As reais necessidades da população da Amazônia chegam ao centro-sul de maneira distorcida. Com isso, monta-se uma base de conhecimento desfocada, com soluções não apropriadas. A população, principalmente no interior, não tem necessidades básicas atingidas. Em grande parte, não há nenhuma presença do governo do Estado. Em algumas áreas as Forças Armadas são essa única presença.

O material humano e financeiro atual do comando militar é suficiente para monitorá-la?
Não é suficiente. A partir da Estratégia Nacional de Defesa, em 2008, a Amazônia virou prioridade. Mas só de fronteira temos 11 mil km. E nossa capacidade de vigilância está basicamente restrita ao fator humano. Monitorar toda essa área só será possível com tecnologia incorporada, cujo sistema de monitoramento está em desenvolvimento e custará R$ 10 bilhões até 2020. Desde 1999, o Exército tem poder de polícia na faixa de fronteira [150 km de largura], isso estabeleceu nova responsabilidade. Outro aspecto é a grande vulnerabilidade que o país todo tem. Estamos no século 21 e um país da nossa dimensão não tem um satélite. Não vamos ter autonomia total enquanto não tivermos nossos satélites. Por isso este projeto está no Ministério da Defesa.

Concorda com a demarcação de novas terras indígenas?
A discussão é importante. Veja o que aconteceu na Raposa/Serra do Sol [cujos não indígenas foram retirados]. Foi feita demarcação, e as estruturas econômicas tiveram que sair. Hoje os índios têm dificuldades para encontrar alternativas viáveis. O que a iniciativa privada proporcionava ali, o governo tem dificuldade de proporcionar. A participação do Congresso é importante, pois viabiliza a participação de outros setores. Eu acho positivo, sim. Os índios, coitados, ficam prisioneiros de duas vertentes: o interesse econômico e a fundamentalismo ambientalista.

Como o sr. avalia a política indigenista brasileira?
Há dois problemas. E não estou fazendo críticas ao governo. Somos nós, Brasil. Primeiro, os órgãos que atuam na Amazônia, nessas questões típicas, ambiental e indígena, têm estrutura deficiente. O governo trabalha para ampliar, mas ainda é carente. O segundo aspecto é que a política indigenista é muito geopolítica. Ela se resume praticamente a delimitar as terras e os índios ficam confinados nelas. Seria interessante que a delimitação fosse seguida de outro tipo de programa que desse sustentação à vida dos índios. Por maior que seja a terra, a vida do índio não se viabiliza. Os recursos naturais vão se esgotando. Nossa política está muito homogênea do ponto de vista de não reconhecer diferentes níveis de aculturação das comunidades.

Qual é o papel das ONGs estrangeiras na Amazônia?
Além de tudo que representa, a Amazônia tem um papel muito grande na integração sul-americana. Ela abriga a solução para alguns dos grandes problemas que afligem a humanidade, como água, energia renovável, biodiversidade, mudança climática. Isso justifica toda essa pressão em torno da Amazônia que faz a opinião pública internacional. Nesta semana, o governo está passando leis no Congresso estabelecendo mecanismos de controle mais rígidos sobre as ONGs do ponto de vista da movimentação financeira. Não é o caso de estigmatizar as ONGs, elas vieram preencher espaços e atender necessidades da população que nem o primeiro nem o segundo setores têm capacidade de atender. Mas há coisas fora de controle, e a gente fica numa insegurança, não sabe quem são, quais os objetivos. E muitas vezes [elas] atuam no sentido contrário aos interesses do governo brasileiro.

Pode citar um exemplo?
Veja a dificuldade para asfaltar a BR-319 [que liga Manaus e Porto Velho. Em 2009, o braço brasileiro da ONG americana Conservation Strategy Fund divulgou estudo afirmando que a reforma da estrada traria prejuízo]. É uma rodovia que já existiu, não gerou desflorestamento, não houve prejuízo ambiental. Mas o governo não consegue fazer... é um absurdo. Manaus está conectada à Venezuela, mas não ao restante do Brasil. É extremamente difícil viabilizar a recuperação dessa rodovia, são forças que realmente têm capacidade de intervir e inibir isso. E muito por causa do fundamentalismo ecológico. Não se faz omelete sem quebrar o ovo, se vou lançar um gasoduto, alguma árvore vou derrubar. É uma visão pragmática.

Qual é a sua opinião sobre o programa Mais Médicos?
Se me perguntar quais são os dois principais problemas da Amazônia, eu diria que é logística e médico. Nós fazemos atendimento à população civil e até a índios. No interior não tem médico. Realmente é uma necessidade. Mas acho que eles têm que pensar na parte de estrutura, condições de trabalho. Pois acho que as mesmas realidades que causam a saída dos médicos brasileiros desses municípios poderão causar a não permanência do médico estrangeiro. A gente visita município que não tem estrutura de saúde. O programa é necessário, mas é importante que não fique restrito somente à colocação dos médicos.

Em 2005, o então comandante do Exército, general Albuquerque, disse 'o homem tem direito de tomar café, almoçar e jantar, mas isso não está acontecendo [no Exército]'. A realidade atual mudou?
Mudou muito. O problema é que o passivo do Exército era muito grande, foram décadas de carência. Desde 2005, estamos recebendo muito material, e agora é que estamos chegando a um nível de normalidade e começamos a ter visibilidade. Não discutimos mais se vai faltar comida, combustível, não temos mais essas preocupações.

O senhor tem acompanhado a Comissão da Verdade?
Como profissional e militar, me interesso, sim. Mas na minha instância, institucionalmente, não há nenhuma implicação para nós.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Noticiário do Exército no Painel do Coronel Paim
  • www.eb.mil.br/web/guest/noticiario-do-exercito
    DGP realiza Simpósio de Racionalização Administrativa Uma das propostas do Simpósio é avaliar a viabilidade de implantar o Programa de Racionalização ...
  • www.exercito.gov.br/web/guest/noticias-e-multimidia
    PMB comemora o 51º aniversário de criação Durante a solenidade, autoridades civis foram agraciadas com o Diploma de Amigo da Prefeitura Militar.
  • www.eb.mil.br
    Noticiário do Exército; EB em Revista; Conversando com a Reserva; Revista Verde-Oliva; Rádio Verde-Oliva; TV Verde-Oliva; Recrutinha; Hinos e Canções; Galeria de ...
  • www.exercito.gov.br/web/midia-impressa/noticiario-do-exercito?p_p...
    Exército Brasileiro começa a receber novo lote de pontes Logistic Support Bridge A chegada desse segundo lote multiplicará em pelo menos quatro vezes a capacidade ...
  • www.mikrus.com.br/~classe35/curiosidades1.htm
    Noticiário do Exército Reservistas da "Classe de 1935" O jornal Noticiário do Exército, de 24 de agosto de 1994, apresentou ...
  • www.legiaodainfantaria.eb.mil.br/htm/Noticias/2011/ne-diainf2011.pdf · Arquivo PDF
    Noticiário do Exército - Exército Brasileiro Página 1 de 4 http://www.exercito.gov.br/web/midia-impressa/noticiario-do-exercito?p_p_id=noticias ...
  • g1.globo.com/brasil/noticia/2012/08/sucateado-exercito-nao-teria...
    Sucateado, Exército não teria como responder a guerra, dizem generais Série de reportagens do G1 mostra situação de militares e riscos ao país.
  • jcconcursos.uol.com.br/Educacao/Noticiario/exercito-sargentos-28877
    O Exército, por meio de seu Departamento de Educação e Cultura e a Escola de Saúde (EsSEx), abre inscrição para curso de formação de sargentos de saúde.
  • noticianua.com/posts/cadete-do-exercito-morre
    Leia sobre Cadete Do Exercito Morre no Notícia HojeÚltimas notícias de política, acidentes, crimes, escandalos. Aqui a notícia acontece hoje!
  • veja.abril.com.br/noticia/brasil/treinados-armados-e-mal-pagos
    Serviço público Forças Armadas do Brasil: treinados, armados e mal pagos Os mais de 339 000 homens da Marinha, do Exército e da Aeronáutica viram seus salários ...
Incluindo resultados para noticiario do exercito.
Deseja resultados apenas para noticiario do exercitgo?

Paginação

sábado, 3 de agosto de 2013

ONU nomeia general brasileiro Edson Pujol novo chefe militar da Minustah



ONU nomeia general brasileiro Edson Pujol novo chefe militar da Minustah
ONU nomeia general brasileiro Edson Pujol novo chefe militar da Minustah
Nações Unidas, 27 mar (EFE).- O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, nomeou o general brasileiro Edson Leal Pujol como novo comandante militar da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), nesta quarta-feira.
Pujol, general de divisão do Exército, assumirá o comando em substituição do também brasileiro Fernando Rodrigues Goulart, que hoje concluiu seu mandato como responsável militar da Minustah, segundo o porta-voz da ONU, Martin Nesirky.
'O secretário-geral agradece o trabalho do general Rodrigues Goulart à frente da missão, onde sua dedicação, profissionalismo e liderança contribuíram com os esforços da ONU para ajudar a estabilizar o país', declarou o porta-voz.
Pujol, de 58 anos, entrou para as Forças Armadas em 1971, e entre os cargos que ocupou está o de chefe do Centro de Inteligência do Exército (CIE).
A Minustah foi estabelecida pelo Conselho de Segurança em 2004 depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi exilado, no período após o conflito armado que se estendeu a várias cidades do país.
O Brasil é o país com o maior número de soldados na missão de estabilização da ONU por ser o responsável militar da Minustah.
Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados

últimas notícias

veja mais »

domingo, 28 de julho de 2013

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Exército terá investimento bilionário nas fronteiras

DE SÃO PAULO Na Marinha, o submarino de propulsão nuclear. Na Aeronáutica, o projeto de uma nova frota de caças. Agora, vem a "contrapartida" do Exército no processo de modernização das Forças Armadas: o Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras), orçado em US$ 6 bilhões (R$ 10 bilhões). A reportagem, da colunista da Folha Eliane Cantanhêde, está na edição deste domingo (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL). Para colunista, Dilma tentará dar marca gerencial a seu governo; leia bate-papo Decisão do Brasil sobre caças sai 'em três ou quatro meses', diz governo francês O Sisfron deve ser implantado em três etapas até estar concluído, em 2019, com custo de manutenção anual estimado em até 10% do total do investimento. A expectativa do governo é obter os recursos com financiamento externo de longo prazo. O projeto original inclui radar de imagem, radares de comunicação de diferentes graus de sofisticação, vants (veículos aéreos não tripulados) e blindados para abranger a fronteira terrestre, com o foco na Amazônia. A base operacional do projeto serão os Pelotões Especiais de Fronteira (PEF), que passarão gradualmente dos atuais 21 para 49. O custo médio de cada pelotão é de R$ 35 milhões, incluindo pista de pouso (que tem orçamento independente do Sisfron). Na avaliação do governo, a porosidade das fronteiras (onde o Exército tem poder de polícia desde 1999) é o problema número um de segurança do país. Com o monitoramento do espaço aéreo na região, iniciado com o Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia), o contrabando e o tráfico de armas migraram para as vias terrestres e fluviais e é por aí que chegam aos grandes centros, como as favelas do Rio de Janeiro. + Canais Acompanhe o dia a dia da presidente Dilma em mapa especial Leia a cobertura completa da posse de Dilma Acompanhe a Folha Poder no Twitter Comente reportagens em nossa página no Facebook + Notícias em Poder TSE já encaminhou ao Supremo 25 recursos de enquadrados na Ficha Limpa União Europeia não pode 'fechar os olhos' no caso Battisti, diz ministro italiano Ministro nega ter lutado no Araguaia durante ditadura Sem previsão para deixar a UTI, Alencar continua quimioterapia e tem quadro estável Mônica Bergamo: Serra pretende ficar no Brasil e entrar no circuito de palestras Com 40 anos de plenário, Henrique Eduardo Alves é aliado incômodo do governo PT vê desunião de peemedebistas em protesto contra partilha de cargos

domingo, 7 de julho de 2013

Fronteiras do Brasil

sobre Geografia por
  • Localizado na porção centro-oriental do continente sul-americano e banhado a leste pelo oceano Atlântico, o Brasil possui 23.086 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A fronteira com o oceano Atlântico estende-se da foz do rio Oiapoque, ao norte, na divisa do Amapá com a Guiana Francesa, até o arroio Chuí, ao sul, no limite do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Com exceção do Chile e do Equador, todos os países da América do Sul fazem fronteira com o Brasil. Ao norte estão Guiana Francesa, Suriname, Guiana e Venezuela; a noroeste, Colômbia; a oeste, Peru e Bolívia; a sudoeste, Paraguai e Argentina; e ao sul, o Uruguai.
Ilustração

Policiamento e fiscalização: A Polícia Federal é a responsável pela vigilância das fronteiras brasileiras. Fazem parte de suas atribuições a fiscalização de entrada e saída de pessoas no país, o controle dos meios de transporte que fazem o tráfego internacional, e a investigação e o combate dos crimes nacionais ou transnacionais que ocorram ou tenham início na faixa de fronteira: o tráfico de drogas, de armas, de mulheres e crianças; furtos e roubos de veículos; crimes contra a fauna e a flora, como a exploração ilegal de madeira e a biopirataria.
Ao longo de toda a fronteira há apenas 23 postos oficiais de fiscalização da Polícia Federal, da Receita Federal e do Ministério da Saúde. Entre os muitos problemas que as falhas na vigilância fronteiriça trazem ao Brasil estão os estrangeiros clandestinos no país, a entrada de drogas e armas e a evasão de divisas e riquezas nacionais. A falta de maior controle dos rios e do espaço aéreo da Amazônia possibilita que embarcações e aeronaves ilegais trafiquem drogas, armas e até animais silvestres.
O Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) – projeto que prevê o controle terrestre, aéreo e fluvial da região com base em informações e imagens obtidas por sistemas de radar – começa a ser implantado no segundo semestre de 1998 pela empresa norte-americana Raytheon Company. Previsto para entrar em funcionamento até 2002, ele deverá identificar pistas e vôos clandestinos, auxiliar no combate ao contrabando e ao narcotráfico, além de fazer o mapeamento dos principais problemas e das riquezas naturais da região.
No sul do país, uma das questões mais danosas é o contrabando e o tráfico de drogas e armas na fronteira do Brasil com o Paraguai. A Polícia Federal calcula que cerca de 40 mil pessoas atravessem diariamente a Ponte da Amizade – ligação entre a cidade brasileira de Foz do Iguaçu e a paraguaia Ciudad del Este – sem nenhum tipo de controle. Os principais produtos contrabandeados do Paraguai são bebidas, perfumes, cigarros e produtos eletrônicos. Eles chegam ao Brasil por meio dos sacoleiros (pessoas que compram e os revendem) e, em maior escala, transportados por caminhões ou avião.

Imprimir PDF
 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Exército mobilizará 3,7 mil militares para a abertura da Copa das Confederações

13/06/2013 - 19h04


Marcelo Brandão
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O Exército apresentou hoje (13) as tropas que atuarão em Brasília durante a Copa das Confederações. Serão 3,7 mil militares, que contarão com apoio aéreo, esquadrões de cavalaria, cães adestrados e 522 viaturas de vários tipos – blindadas, antiaéreas e de defesa química, biológica, radiológica e nuclear, entre outros.
O efetivo fará parte do eixo de defesa, coordenado, em Brasília, pelo Exército. Também participam do trabalho a Polícia Militar do Distrito Federal, o Departamento de Trânsito (Detran), o Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
“Para nós é uma excelente oportunidade de treinamento. Não só do próprio Exército, mas da chamada interoperabilidade, que é aprender a trabalhar com os outros, a Marinha, a Aeronáutica e com as agências civis, que é característica de todo evento moderno”, disse o comandante militar do Planalto, general Gerson Menandro.
O comandante destacou ainda a experiência das tropas envolvidas e garantiu que o efetivo estará pronto para entrar em ação se necessário. “São tropas experimentadas, que já atuaram na Rio+20 [Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável], na ocupação do Morro do Alemão e Complexo da Penha, no Rio de Janeiro, além dos nove anos de trabalho no Haiti.”
O Exército coordenará os trabalhos das tropas no Centro de Operações, que conta com 72 câmeras fixas. O monitoramento também será feito por meio de câmeras instaladas em helicópteros, que auxiliam o trabalho de 65 pessoas das Forças Armadas e de diversos órgãos, como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e o Gabinete de Segurança Institucional Presidência da República (GSI).
“O Centro de Operações é o grande cérebro de onde emanam todas as ordens para esse pessoal. O Exército tem o controle total, o monitoramento de tudo que acontece. A partir do centro, é tomada a decisão e a tropa é acionada”, explicou Menandro.
Uma instalação similar, porém menor, funcionará de maneira móvel, podendo se deslocar pela cidade. Nesse centro de comando sobre rodas, o Exército contará com sistema de rastreamento, manterá contato com unidades localizadas nas demais sedes do torneio e terá contato constante com atiradores de elite, via áudio e vídeo. Em uma tela, é possível ver para onde o atirador está mirando, por exemplo. O trabalho intensivo do Exército em Brasília irá domingo (16), mas pode ser prorrogado caso seja necessário.
Veja aqui a galeria de fotos.
Edição: Juliana Andrade
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir o material é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil